a lei de leibig foi sempre a minha lei preferida. diz mais ou menos isto: se num determinado sistema um dos seus variados ou varíadissimos componentes ficar abaixo do seu limite, todo o sistema passa a estar dependente desse único elemento, mesmo que todos os outros estejam bestiais. é também por isso chamada de lei dos mínimos. exemplificando: um corpo humano em que o potássio esteja abaixo de um determinado valor vai à vida. aplica-se na perfeição, por exemplo, ao equilíbrio dos ecossistemas. e para quem se lembre do efeito do aumento de portagens-buzinão para o governo do cavaco, percebe que se poderá também aplicar à politica (ok, estou a exagerar).
a lei de leibig aplica-se ainda às relações humanas. pode estar tudo bem, mas de repente há 1 factor que não cumpre os mínimos e caput. end of story. o que eu ainda não tinha sentido na pele é a lei de leibig aplicada numa relação humano-objecto. senti hoje, de madrugada, enquanto alinhava baldes com a água que me caía do tecto da sala.
domingo, setembro 30, 2007
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3 comentários:
é só o futuro a enviar-te o sinal: muda porque a tua próxima casa vai ser fantástica!
enfim, isto do positivismo aplica-se na perfeição à vida dos outros.... ;-)
mas é q mudo mesmo. desta vez ninguém me trava. manda-me endereço de trompetista para dar cabo dele à paulada, por favor.
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