o que mais me inquieta na crise é a velocidade a que as coisas acontecem. desde agosto isto tem sido um turbilhão (pode ser q antes também, mas estava muito ocupada com a stravanganza londrina). o pior é que a velocidade a que os acontecimentos se sucedem não está a abrandar. ainda a semana passada o economist anunciava a crise também para a china.
é claro que é na minha área que me apercebo melhor do que se passa. há um mês o guardian falava assim da crise em arquitectura, tendo sempre um escape seguro no dubai, etc. eu acompanho os anúncios para arquitectos paisagistas, e há 1 semana (sim, sim, u-m-a semana) reparei que os anúncios para o dubar, qatar, por aí, diminuíram abruptamente. e hoje é isto.
terça-feira, dezembro 23, 2008
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