estas duas fotos acima são de uma intervenção de land art feita em manhattan em 1982, e está descrita aqui, num - tchanã!...- blogue de arquitectura paisagista português.
na sua essência, a obra procura celebrar o efémero e o ciclíco na natureza, relembrando, insistindo no homem como agente participante. não é por acaso que é manhattan ao fundo: a representação perfeita da artificialização da vida actual.
a questão é que estas fotografias ganham hoje uma nova carga: não é preciso dizer nada pois não? é a primeira coisa que vemos quando olhamos para elas. há hoje dois lados do efémero na obra (cá está o lado conceptual da land art). de um lado o efémero natural, o que é celebrável. do outro o titanic.
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