quinta-feira, março 22, 2007

Provincianismo português no seu melhor

Numa terra onde todos, incompreensivelmente, têm um título agarrado ao nome, muito se tem discutido se o Primeiro Ministro tem ou não tem canudo. Alguém me explica o que é que isso contribui para a melhor ou pior governação do país?

4 comentários:

João Pereira da Silva disse...

Babe! Não é importante se tem ou não canudo.
Mas, se participou em falsificação do dito, isso sim. Ou não? Estás a dar os teus impostos a uma forjador de documentos? E se tiver forjado? Estás-te nas tintas?

bichinha disse...

tem toda a razão, o sôtor babe.

babe disse...

Se forjou ou não forjou poderá ser uma questão juridicamente importante ou rasteiramente política.

Quanto ao essencial é absolutamente marginal.

No seguimento do que tenho dito, fica aqui uma posta escrita naquele que para mim continua a ser o melhor blog político da blogosfera nacional.

http://ablasfemia.blogspot.com/2007/03/chumbado.html



Nota: parece que o 1º se licenciou numa universidade privada. Portanto, a expensas dos meus impostos, não foi com certeza.

João Pereira da Silva disse...

Disse: Dar (pagar) os teus impostos a um tipo que pode ter falsificado documentos... Não que lhe tívessemos pago o curso. Já agora, aproveita para ler os documentos, e ver o tom da escrita entre os Arouca e o Sócrates... Mas enfim, para se ser político tem de se ser capaz de alguma flexibilidade moral... E esta até talvez seja vantajosa para todos nós quando o político não rouba muito ou não tem amigos muito maus.
Viva o relativismo... Quais sãos as margens? Quando é que o tipo começa ser demasiado aldrabão ou bandido... Toca a esticar o elástico.